A Mancha é paixão
A razão do meu viver
Em verde e branco, rompi barreiras
Ensinando a vencer (bis)
Avante... Mancha Verde na avenida
No esplendor do "Auto da Compadecida"
Iluminando a vida em obras
De um menino que nasce pra história
Revolução "batiza" o filho do sertão
No cariri a emoção
Entra em cena a sedução
Alma de palhaço no picadeiro da ilusão
É na luz do sol que arde a paixão
Faz sorrir o coração
Zélia um mundo de eterna magia e poesia (bis)
Cavaleiro dos sertões
A mostrar em tradições
A luta do bem e do mal, herança medieval.
Ecoa a voz do Nordeste
Povo guerreiro cabra da peste
Patrimônio cultural
E fez-se então o armorial
Segue o romanceiro tão feliz
Desbravando esse país
Ao preconceito disse não
Se é de igual pra igual vou sacudir geral, Suassuna és imortal