De índios e cowboys vamos brincar,
Para todos os cavalos usaremos a imaginação,
Hoje eu não quero nem pensar em armas de verdade,
Para elas digo não!
É bom, tão bom, correr na padaria,
Somos índios e cowboys no quintal da minha tia,
Eu vou brincar sem flechas e sem balas,
A cadeia do cherife nós faremos lá na sala.
É bom, tão bom, viver no velho oeste,
Quando estamos no quintal lá casa da celeste,
Quem for cowboy terá que usar chapéu,
Marcaremos um duelo sob o céu.
De índios e cowboys vamos brincar,
Para todos os cavalos usaremos a imaginação,
Hoje eu não quero nem pensar em armas de verdade,
Para elas digo não!
De índios e cowboys vamos brincar,
Para todos os cavalos usaremos a imaginação,
Hoje eu não quero nem pensar em armas de verdade,
Para elas digo não!
É bom fingir que tocamos pianola,
E dançarmos no saloon lá do pátio da escola,
Eu vou querer sair na minha rua,
Com pinturas pela cara e chamar raio de lua.
Sou pele vermelha e o meu irmão cowboy,
Brigamos de mentirinha e ninguém fica dodói,
Se tenho sede vou beber água na fonte,
E o muro do quintal é o horizonte.
De índios e cowboys vamos brincar,
Para todos os cavalos usaremos a imaginação,
Hoje eu não quero nem pensar em armas de verdade,
Para elas digo não!
É bom, tão bom, correr na padaria,
Somos índios e cowboys no quintal da minha tia,
Eu vou brincar sem flechas e sem balas,
A cadeia do cherife é lá na sala.
De índios e cowboys vamos brincar,
Para todos os cavalos usaremos a imaginação,
Hoje eu não quero nem pensar em armas de verdade,
Para elas digo não!